Hey! ^^
Bem... cá vai o primeiro capitulo da nova fic =)
Peço desculpa se eu agora não postar com tanta frequencia. Porque eu quero acabar esta fic o mais rapidamente possivel para me concentrar na próxima e a adiantar. Por isso os posts desta fic vão depender do que eu escrever. Não vou postar mais de um capitulo por dia e só posto de cada vez que escrever um capitulo novo! :$
Peço desculpa, mas tem de ser assim! >.<
Este primeiro capitulo é para a Raquel :D ^^
Kiss...
_________________________________________________________________
Capitulo 1
[Bill]
Eu – Abby, estás pronta? – Perguntei agarrando nas chaves do carro.
Abby – Estou pai! – Desceu as escadas a correr vindo ao meu encontro. – Vamos? – Sorriu.
Eu – Claro! – Sorri-lhe. Ela está tão crescida. É igualzinha à mãe. – Tom, mano, nós vamos indo. Até já! – Gritei de maneira a que ele ouvisse. – Sasha, Fabian, até já! – Despedi-me dos outros.
Tom – Até já mano!
Eu e a Abby saímos de casa e rapidamente entramos no carro.
Guiei até àquele sítio sombrio, já tão bem conhecido por mim e por ela, mas não pelas melhores razões.
Estacionei o carro à frente dos grandes portões do cemitério e eu e a minha filha saímos dele.
Compramos flores naturais numa pequena barraquinha que havia ali perto e entramos.
Caminhamos pela pedra da calçada e viramos na terceira fila à esquerda. Continuamos a andar até que paramos em frente à campa dela.
Agachei-me e depositei um pequeno beijo na sua foto.
Eu – Parabéns meu amor. – Sorri e coloquei as flores sobre a pedra de mármore.
Desde que ela se foi que eu venho todos os aniversários dela aqui com a nossa filha. Dei-lhe o nome de Abby em honra da mãe, e ela própria orgulhasse de eu o ter feito.
Apesar de terem passado todos estes 18 anos eu nunca a esqueci. Ela continua bem presente na minha mente, no meu coração, nos meus sonhos, no meu dia-a-dia. E sobretudo na Abby, que se tornou igualzinha à mãe.
Não importa quantos mais anos passem, não importa quantas mais mulheres apareçam na minha vida. Ela será sempre a tal. A primeira mulher por quem eu me apaixonei.
Quando ela se foi… ao principio não foi fácil seguir com a vida em frente. Tinha apenas 16 anos e já tinha a responsabilidade de cuidar de uma criança recém-nascida. Na altura não tinha a mínima noção do quão difícil ia ser. Felizmente tive a ajuda do meu irmão e da Sasha. Eles estavam sempre lá para mim. Até nas alturas em que eu fraquejava, caia no chão a chorar e gritava em desespero que queria desistir de tudo. Eles deram-me a mão e ajudaram-me a levantar.
À medida que a Abby foi crescendo e eu fui amadurecendo comecei a dar mais valor ao que a vida me tinha dado. Podia ter perdido a mulher da minha vida, mas em contra partida ganhei uma lembrança, uma alegria, um presente, uma prova do amor que eu sentia e ainda sinto por essa mesma mulher.
Abby – Acho que ela está feliz por nos ver aqui outra vez, pai! – A voz dela acordou-me do “transe” em que me encontrava.
Eu – Acho que sim. – Sorri-lhe. – Vamos? Ainda tens escola daqui abocado. Tu e o teu primo.
Abby – Infelizmente. – Bufou. – Mas sim. É melhor irmos.
Acenei afirmativamente com a cabeça e voltei a debruçar-me sobre a campa.
Eu – Adeus meu amor. – Beijei novamente a sua fotografia. – Até para o ano. – Endireitei-me e segui Abby de volta ao carro.
O caminho de volta a casa foi feito em silêncio absoluto. Somente o som do motor do carro se fazia ouvir.
Abby é como a mãe. Quando está triste, abalada ou nervosa não gosta muito de se expressar por palavras. Apesar de não a ter conhecido, eu sei que ela sente falta da mãe. Afinal, toda a rapariga precisa de uma mãe para falar sobre certas coisas que os pais, muitas vezes, têm tendência a não saber ou a ficarem incomodados com certas conversas. E nesse aspecto eu acho que falhei!
Não é que não esteja disposto a falar com ela sobre tudo e mais alguma coisa. Até sobre coisas que não é normal pai e filha falarem. Mas acho que ela não se sente assim tão à vontade como se sentiria se tivesse a mãe ao seu lado. E isso… entristece-me!
Sei que… nem eu nem ela tivemos culpa do que aconteceu. Abby morreu para poder salvar a nossa filha. E eu sei que ela olha por nós em algum lugar lá no céu. E eu…
Abby – Pai? – Falou, despertando-me do transe em que me encontrava; olhei-a. – Pai, chegamos. – Informou.
Finalmente dei-me conta de que me encontrava à porta de casa com o carro já estacionado. Sinceramente nem dei conta de ter chegado ou de simplesmente ter estacionado o carro. A minha cabeça estava ocupada a divagar. Suspirei.
Eu – Vamos. – Disse por fim, abri a porta e preparava-me para sair; senti-a puxar-me pelo casaco e olhei-a.
Abby – Estás bem? – O seu tom de voz era preocupado.
Eu – Estou! – Menti, forçando um sorriso, e tentando parecer sincero.
Ela pareceu não acreditar. Mas mesmo assim largou-me e deixou que eu saísse do carro, imitando o meu gesto pouco depois.
Continua…
Ele conseguiu criar a filha. ^^.
Deve de se sentir orgulhoso de si próprio. *-*
Uaaaauu, cedo ou tarde II *.* que lindo :b
ó, o Bill é um bom pai, tem de ser (:
Com a força que ele teve para superar a morte, da rapariga que ainda ama, tem de ser um bom pai, sendo a filha igualzinha á mãe o:
Gostamos muito deste capitulo. e vamos continuar a acompanhar, como sempre :D
Beijinhos.
P.s.: Nós andamos bastante atrasadas na fic, por isso ainda não postamos. E também a distancia das férias não ajuda muito o: . mas prometemos que muito em breve, iremos postar o 1º capitulo (:
De Eng.Kaulitz a 26 de Agosto de 2009 às 11:53
olaaa
eu fui rever a primeira parte da fic que ja nao me lembrava direito. XD
E agora li este capitulo. Estou a gostar muito. O Bill tem tido muita força mas nota-se que ainda esta abalado com a partida da Abby :S
E ase calhar o facto da filha ser tão igual à mãe não o ajuda. Anyway...Tom tbm tem sido um bom irmão *.*
mais
bjinhozz
Olà querida :]
Adorei o primeiro capitulo .
Coitadinho :$ , mas ele aguentou-se criou a filha sozinho.
Posta mais sim ?
beicinhos@
De
~ inês a 25 de Agosto de 2009 às 12:20
O=
Wow
Coitadinho do Bill >.<
Mas tu consegues escrever tão bem *__________*
Gostei do capítulo *-*
Quero mais :)
xoxo
De Bia a 25 de Agosto de 2009 às 01:31
Hey x.x Bem a tua forma de escrever é inexplicável! Acho que tens bastante jeito a primeira parte desta Fan Fic quase que me meteu a chorar, adoro como tu escreves acho que tens mesmo muuuuuuuito jeito e tens de o aproveitar. AMO cada fic tua, embora aquelas em que o Tom e o Bill se envolvem mas de resto ÓPTIMO continua ;)
De Bia a 25 de Agosto de 2009 às 01:25
Hey x.x Bem a maneira como tu escreves é inexplicável! Escreves tão bem, adoro! Na primeira parte desta fan fic eu quase que chorei! O teu jeito de escrever a sério... Nunca deixes de escrever pelo menos po enquanto porque tens um jeito enorme e uma imaginação do caraças! AMO cada Fan Fic tua, tirando aquelas em que o Tom e o Bill têm um relacionamento mas tirando isso! ÓPTIMO espero que postes todos os dias capítulos novos *-*
Desculpa lá pelo testamento --,
Ola, eu nunca postei aqui,
hoje e a primeira vez.
Quando eu li a primeira fic (cedo ou tarde)
Nao consegui parar de chorar, sempre que lembro do ultimo cap. eu comeco a chorar.
Posta maiis pliz.
kisses.
oh by the way: eu amoo as suas fics, li todas.
De яαqυєʟ @ a 24 de Agosto de 2009 às 22:42
História triste. :(
Mas está bem escrito.
Gostei do primeiro capítulo, sim senhor. *-*
Quero mais, Malanie.
Amo-te. :$
De
Maria a 24 de Agosto de 2009 às 21:47
Hi sweety! x)
Gostei imenso do primeiro capítulo, está lindo! Não consigo nem sequer imaginar pelo que o Bill passou! Perder a mulher da sua vida tão novo e ficar com a responsabilidade de criar uma filha é muito complicado! :D
Mas ele conseguiu!
Quero mais, sim querida?
Beijocas muito grandes, dear!
:D
Segue o exemplo ^^