Fic's:

Amo-te com todas as minhas forças
Amo-te
Passado e presente
Twincest
Juro que não te vou deixar
Juntos... para sempre?
Anjo selvagem
Amar não é crime
Feitiço de amor
It is not just sex
Quando eu crescer
Nada nem ninguém nos separa
Cedo ou tarde
My mission is kill you
Uma verdadeira história de amor
Segredo eterno
Cedo ou tarde II - Um novo começo
The king of hip-hop

One Shots:

Almas gémeas
Don't jump
Saltarei contigo
Perdoas-me? Claro!
Traído pela alma gémea
Esta separação só nos juntou ainda mais!
Somos amigos? Não. Irmãos!
Mata-me se fores capaz
Desculpa, mas eu odeio-te!
Cala-te e trabalha
Eu sou só teu... e demais ninguém
24 horas
Não te quero perder
Anjo da Guarda
Quero-te sempre comigo
Agora estou sozinha
My sweet vampire
Ich liebe dich
Preciso de ti...
Pequeno segredo
Tentação proibida
Tu és a minha metade
Equação
Forever yours
Por mais errado que seja
Sempre te amei
Revenge
Forgive me
I will be
Can you feel the love tonight?

Todo o rei tem de ter a sua rainha...

Quarta-feira, 9 de Dezembro de 2009

Cedo ou tarde II (Um novo começo) - Capitulo 37

Hey! ^^

Eu sei, eu sei, eu devia ter postado ontem, mas não pude. Fui sair e não deu mesmo. :$

Por isso vim postar hoje ^^

Eu nem sequer devia estar aqui; vou ter teste de História amanhã e ainda nem estudei nada. --'

Hoje tive de matemática e correu-me horrivelmente mal ><

Rezem para que eu tenha a sorte de ter pelo menos outro suficiente, please x.x

Bem, cá vai o capitulo. Como eu esperava está mais pequeno que o normal (não sei se vão notar), mas tem mesmo de ser ^^'

Acho que o mais certo é o próximo capitulo ser o penúltimo =)

Bjo. <3

________________________________________________________________________________

 

Capitulo 37

 

[Bill]
Por mais que me remexesse por entre os lençóis negros da minha cama, eu não conseguia adormecer. Sentia-me com frio; necessitava do calor corporal daquela que eu amava para conseguir dormir quente e sem quaisquer pesadelos.
Finalmente desisti de tentar adormecer e levantei-me, caminhando até à janela do quarto. Para não fugir à regra a noite estava fria, e eu envergava apenas uns boxers e uma enorme camisola. Sentia o ar gelado a querer gelar-me a pele, e o meu corpo estremecia algumas vezes, mas eu não me importava. A única coisa que me importava agora era o que está a acontecer à minha volta.
Num acto de egoísmo pleno, por vezes desejava morrer; morrer e não sofrer mais. Mas eu sabia que não era assim que eu iria resolver os meus problemas. Pelo contrário, eu só ia criar mais.
No meio de todos os meus pensamentos – alguns absurdos e outros não -, sentia-me sozinho naquele quarto, que era grande demais para mim.
Queria alguém ali comigo. Alguém que me abraçasse, dissesse que me amava incompreensível e incontroladamente, independentemente das minhas atitudes, dos meus desejos, da minha maneira de pensar. Alguém em quem eu me podia apoiar e pousar a cabeça no seu ombro e chorar até não haver mais lágrimas por expelir. Precisava de alguém que me dissesse que ia ficar tudo bem.
Como se tivesse ouvido as minhas preces, um leve batucar na porta do quarto tirou-me dos meus devaneios.
Murmurei um pequeno, mas audível, “Entre”. Ficando então, automaticamente, à espera que a pessoa que tivera batido entrasse.
Olhei para o relógio digital; três e meia da noite – já era tão tarde.
Suspirei dolorosamente e voltei a fixar o olhar na paisagem ligeiramente luminosa que a noite me oferecia.
Ouvi a porta do quarto ranger ao ser aberta, e depois um novo som desagradável ao ser fechada.
Virei-me de costas para a janela, encarando uma figura masculina e semelhante a mim, vestida da mesma maneira que eu.
Procurei o olhar achocolatado do meu irmão e assim que o fixei senti uma vez mais os meus olhos ficarem baços. Eu não queria chorar, não queria parecer fraco, mas era mais forte que eu. Ultimamente tudo parecia ser mais forte que eu.
Senti as pequenas pérolas cristalinas rolarem pelo meu rosto, e então dirigi-me cambaleante até ao meu gémeo. Abracei-o com uma força que eu próprio desconhecia ter; ele não contestou. Escondi o meu rosto no seu ombro esquerdo e aí permiti-me chorar livremente, mas não tão violentamente como eu pensava que seria. As lágrimas escorriam-me livremente pela face – algumas morrendo nos meus lábios, outras na camisola que Tom trajava. Eram imensas, mas silenciosas, e era isso que as tornava mais cortantes. Os soluços escapavam-me custosamente da garganta, sôfregos, baixos e contidos fazendo-me doer o peito, como se a dor que já habitava nele há tanto tempo não fosse suficiente.
Senti os seus braços fortes rodearem o meu frágil corpo, tentando transmitir-me o conforto, a força e a coragem que eu precisava.
 
Eu – Tom… - Sussurrei roucamente o seu nome, tentando quebrar aquele silêncio impiedoso que se mantinha naquele quarto.
 
Tom – Shhh… - Pronunciou baixinho. – Eu senti que precisavas de alguém. – Começou a afagar-me os cabelos suavemente.
 
Eu – Obrigado. – Funguei. – Eu quero a minha filha. – Implorei sofregamente. – Tommy, quando é que este pesadelo vai acabar? – Questionei taciturnamente.
 
Tom – Não sei, Bill. Quem me dera saber. – Suspirou, apertando-me mais contra si. – Devias dormir. – Aconselhou meigamente.
 
Eu – Não consigo.
 
Tom – Tens de conseguir. – Insistiu.
 
Eu – Ficas comigo? – Perguntei-lhe como um menino pequeno que tem medo do escuro.
 
Tom – Fico. – Afastou-me ligeiramente de si e olhou-me nos olhos, sorrindo levemente com doçura. – Anda. – Puxou-me calmamente até à cama, onde me deitei e o observei a dar a volta à mesma para se ir deitar no outro lado.
 
Assim que se deitou por baixo dos lençóis a meu lado, puxou-me novamente de encontro ao seu corpo. Abracei-o novamente e encostei a minha testa ao seu peito. Mantinha os olhos abertos, enquanto continuava a sentir aqueles finos rios de água a escorrerem pelo meu rosto.
Sentia também uma das mãos do meu irmão a acarinhar-me os meus delicados fios de cabelo negros, enquanto a outra passeava pelas minhas costas, numa carícia cuidada, com o propósito de tentar fazer-me adormecer.
Eu queria ter uma vida normal. Com uma família normal e feliz como sempre sonhara ter, e pensara possuir até ao dia em que descobri que passara a viver um pesadelo.
Agora, a cada segundo que passa, o medo de perder mais alguém que eu amo – como aconteceu com a Abby – só aumenta cada vez mais; eu não sei se aguento!
 
Eu – Tom. – Chamei-o num tom baixo, temendo acordá-lo caso já tivesse adormecido.
 
Tom – Diz. – Murmurou começando novamente com as carícias, após ter parado por um bocado.
 
Eu – Promete-me… que nunca me vais deixar… como a Abby o fez! – Pedi fechando os olhos com força, esperando ouvir a resposta que desejava.
 
Tom – Eu prometo Bill. – Talvez aquela promessa fosse difícil de cumprir, talvez não. Mas eu sabia que ele estava determinado a cumpri-la. E isso bastava-me. – Nunca te esqueças que eu te amo muito, mano. – Murmurou num tom quase inaudível, mas que eu consegui ouvir claramente.
 
Eu – Jamais. – Prometi. Suspirei e deixei o meu corpo amolecer, sentindo já o sono a querer apoderar-se de mim. – Eu também te amo, irmão mais velho. – Sorri fracamente diante das últimas três palavras.
 
Tom – Dorme, número dois. – Sorriu.
 
E então deixei-me envolver pelo mundo dos sonhos. Onde eu sonhava que era feliz!
 
[Franciska]
Por mais que tentasse eu não conseguia dormir.
Aquela cama de hospital era demasiado fria, e mesmo que não fosse eu não conseguiria dormir na mesma, pois uma dúvida ainda martelava insistentemente na minha mente.
Tinha decidido que iria tomar uma decisão esta noite. Ou ficaria e tentaria arranjar outra solução para recuperar a Abby sem ter de me entregar, ou entregar-me-ia àquele homem sem escrúpulos para que ele pusesse fim a todo este pesadelo e pudesse fazer finalmente o que quisesse comigo.
Sei que não seria justo privar o Bill de conhecer este filho que agora cresce dentro de mim, alheio ao que acontece cá fora – como eu gostava de ter a sua sorte. Mas eu poderia muito bem tê-lo e depois entregar-lhe. Eu sei que a dor de me separar do meu próprio filho, principalmente sendo este fruto do amor que sinto pelo Bill, seria imensa. As saudades seriam impiedosas. Mas eu pelo homem que amo faria tudo; suportaria até a morte mais dolorosa que existisse, se isso lhe salvasse a vida.
Mas por outro lado eu sei que ele continuaria a sofrer, mesmo assim. E era exactamente por isso que esta decisão era tão difícil e complicada e atroz.
Subitamente o som do meu telemóvel ecoou pelo quarto, vindo da pequena mesa-de-cabeceira a meu lado. Virei ligeiramente a cabeça nessa direcção e, às cegas, tacteei com a minha mão pela mesa, tentando encontrar pequeno aparelho electrónico que insistia em tocar, anunciando que havia recebido uma mensagem.
Finalmente encontrei-o e trouxe-o para perto do meu rosto, recebendo uma luz forte contra os meus olhos que foram obrigados a fechar dolorosamente para logo depois se irem abrindo vagarosamente, pestanejando algumas vezes, tentando adaptarem-se àquela luz intensa.
Quando abri finalmente a mensagem, os meus olhos encheram-se de lágrimas que não tardaram a escorrer pelas minhas bochechas coradas pela raiva e pela tristeza. Era uma mensagem simples, directa e sobretudo cruel.
 
“Se tu não vens ter comigo à morada que te vou dar, podes ter a certeza que a rapariga e toda a família morrem. E desta vez eu não vou falhar! Com amor, Jack.”
 
E com isto a minha decisão ficou tomada.
Elevei o meu corpo e tirei todos os tubos e fios que se prendiam ao meu corpo; levantei-me completamente e vagarosamente troquei de roupa, retirando aquela horrível túnica branca e vestindo-me com a roupa que tinha usado naquele dia, que ainda se encontrava ali.
Tentei limpar as lágrimas, desistindo logo à primeira tentativa; não valeria apena esforçar-me por contê-las, sairia sempre fracassada.
Vasculhei as gavetas da mesa-de-cabeceira e miraculosamente encontrei um pequeno papel amarrotado e uma caneta quase gasta. Tinha de lhe escrever um bilhete, mesmo que fosse pequeno.
Com as mãos a tremer e com a ajuda da luz do telemóvel consegui escrever, numa caligrafia desajeitada que não era de todo a que eu costumava apresentar.
O meu telemóvel voltou a tocar, mas desta vez para receber a morada para a qual me deveria dirigir.
Deixei o papel e a caneta em cima da cama e saí do quarto.
 
Continua…
Estou ou escrevo: tenho de estudar --''
Estou a ouvir: Silent Scram - Cinema Bizarre

By мєℓαηιє кαυℓιтz às 20:35

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De maikaschäfer ♥ ; a 9 de Dezembro de 2009 às 22:50
Pois devias, mas o que interessa é que postas-te hoje. ^^, Boa sorte para o teste de História e eu rezo por ti pelo de Matemática. (: PENÚLTIMO?! QUÊ?! NÃOOOOOOOOOOOO ! T_______T Em relação à fic. ^^ Fuck, o Bill não merece o que lhe estão a fazer. :x Não merece, não merece, não merece! >________< Ele não quer nada morrer , se ele tenta um acto suicida ele experimenta a mão pesada aqui da dj panic.doll ! -.- Olha que ele não vai quer nadaaa mesmo ! unf :c Falta a Franciska alii para cuidar do Billy. *W* O Bill é forte, o Bill é forte! Ele é! +_____+ Foi o Tom que entrou no quartoo . :) O Tom também está a sofrer. :xx Então a Sasha ... z.z tudo sofre nesta fic! O_O' Isto é twincest com fic normal . (aa) Eu também vos amo, Bill , Tom , GUSTAV e Georg. *www* Opáh, Franciskaa ... X____________X , TU VAIS MORRER . :X És mesmo tola , não devias ter ido. Mas o Bill vai-te salvar a ti e à Abby i o Fabian vai acordar, *w* QUERO MAIS , MELL* xoxo , mocaaaaaaaaaaaa <333


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Melanie Kaulitz
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Sobre a fic:

Titulo: The king of hip-hop
Capitulos: ?
Iniciada: 07/06/09
Acabada: --/--/--
Género: Comédia (?), angustia, romance
Banda sonora: Lista
Personagens principais:
Tom Kaulitz
Naddya Forks
Bill Kaulitz
Stella Shiffer
Yu Kaulitz
Mark Davis
Kimberlee Foster
[Descrição]
Personagens secundárias:
Jeff
Trailer: [www]

 

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