Hallo leute! 8D
Bem. Não posso estar aqui com muito palavreado, pois tenho muita coisa para fazer XD
Vim aqui deixar esta One Shot (que eu amo *-*) e vou já de seguida preparar o blog para a próxima fic.
A próxima fic ainda vai muito atrasada. Por isso só vou postar a apresentação quando tiver o trailer e o capitulo 5 feitos ><
Como não podia deixar de ser, tenho de fazer uma pequena publicidadezinha ao meu blog e da |Rii|, onde vamos começar a postar fic's nossas 8D
Passem por lá please ^^
Sem mais demoras, deixo-vos a O.S. que é dedicada a todas as minhas leitoras =)
Bjo. <3
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Género: Twincest e romance.
Can you feel the love
tonight?
O sol finalmente resolvera esconder-se, dando assim lugar à lua cheia que rapidamente se fez pronunciar. Anunciando assim que mais uma noite de pleno Inverno se iria abater sobre a cidade de Berlim. Obrigando então todos os seus habitantes a procurarem o refugio dos lençóis quentes e confortáveis das suas camas.
No entanto nem toda a gente o fazia.
Não muito longe do interior da cidade; num pequeno jardim de uma casa nem muito grande nem muito pequena, podia-se ouvir o som suave do vento a bater nas árvores de folha persistente. Encostado a uma delas encontrava-se um ser de longos cabelos negros e de estrutura alta. Boa para os seus recém feitos vinte anos.
O seu olhar caramelizado e doce mirava a lua que se impunha acima de tudo e de todos à sua frente. Não se avistavam quaisquer estrelas. Nuvens negras ocultavam-nas completamente; muito provavelmente iria - como em todas as outras noites - chover.
Ele sempre gostara das noites de Inverno. Apesar de anormalmente frias eram sempre calmas, pois ninguém no seu perfeito juízo andaria na rua com aquele frio imenso que chegava até a gelar os ossos.
No momento o frio ainda não atacava em força, e Bill queria aproveitar esse facto para poder apreciar a lua e o céu escuro em todo o seu esplendor.
De repente uma brisa mais fria que todas as outras soprou na direcção do dono daqueles cabelos negros. Tão negros como a própria noite.
O rapaz procurou então o aconchego do seu, não muito grosso, casaco. Esfregou as mãos umas nas outras tentando aquecê-las. O seu corpo começara a tremer. O ar gelado já se fazia cada vez mais presente, conseguindo penetrar as roupas pouco quentes que ele trajava e chegando-lhe à pele, provocando-lhe arrepios.
Contudo ele não queria sair dali. Simplesmente não queria abandonar aquela calmaria que se tinha tornado uma quimera ultimamente.
Inesperadamente sentiu uns braços fortes abraçarem-no por trás, provocando-lhe outro arrepio, não de frio, mas de prazer. Sendo prazeroso aquela quentura que emanava do corpo do seu semelhante, que o abraçava com ternura, procurando protegê-lo do frio.
Bill ouviu o seu nome ser sussurrado ternamente, sendo seguido de um beijo doce no seu pescoço descoberto.
O moreno sorriu perante tal gesto do de longas rastas loiras; seu semelhante, sua fotocópia.
Pendeu a sua cabeça para trás, deixando-a repousar no ombro de Tom. Enquanto este o cobria com o seu enorme casaco quente em que, à vontade, cabiam os dois sem qualquer tipo de problema.
O mais novo fechou os olhos e suspirou, assim que outro beijo foi depositado, desta vez, na sua bochecha direita.
Tom – Porque não vens para dentro? – Sussurrou-lhe docemente ao ouvido, levando-o a sorrir mais abertamente.
Bill – Apeteceu-me vir cá para fora. – Respondeu no mesmo tom baixo. – Esta noite temos lua cheia. – Referiu abrindo os olhos e olhando a lua novamente.
Tom – Já tinha reparado. – Sorriu olhando na mesma direcção em que o irmão olhava. – Está uma noite perfeita. – Beijou-o perto da orelha direita. – Estás quente? – Questionou preocupado.
Bill – Graças a ti sim. – Decidiu então virar-se para ele e encarar aquele olhar caramelizado igualzinho ao seu. – O tempo passa tão rápido. – Constatou pensativo, enquanto conduzia os seus braços para o pescoço do irmão, encurralando-o entre eles. – Ainda ontem tínhamos dezanove anos… e agora já temos vinte. – Riu ao recordar o maravilhoso dia de aniversário que ambos tinham tido.
Tom – E também fez hoje precisamente três anos que estamos juntos, deste jeito. – Sussurrou, beijando-lhe atrevida e prolongadamente o pescoço; sabendo perfeitamente que aquele era um lugar em que Bill adorava receber beijos. Sobretudo se fossem dele.
Os olhos do moreno começaram a brilhar ainda mais. Era verdade! Lembrava-se perfeitamente de como tudo tinha começado. Recordava-se da primeira declaração de amor, do primeiro beijo, das primeiras carícias profundas que trocaram, da primeira noite em que tinham sido um só. E ao aperceber-se de que tudo isso tinha sido naquele mesmo sítio em que se encontravam agora, os seus olhos rutilaram de alegria e o seu sorriso expandiu-se ainda mais pelo seu rosto.
Tom – Apercebeste-te, não foi? – Questionou aproximando os seus lábios dos do seu semelhante. – Foi aqui. – Murmurou tão baixinho que se o mais novo não estivesse tão perto dele não perceberia.
Bill anuiu e fechou os olhos lentamente. Para logo asseguir unir os seus lábios aos de Tom, num encaixe perfeitamente perfeito, selando um beijo carregado de amor, paixão, carinho, entrega e felicidade. Felicidade essa que desde há três anos nunca mais os deixara. Estando sempre presente em cada momento partilhado pelos dois.
As mãos do mais velho encontravam-se na cintura do outro, segurando-o firmemente contra si. Enquanto uns braços gémeos ainda se mantinham em volta do seu pescoço.
Aos poucos, o beijo foi tomando proporções astronómicas. Onde as línguas lutavam pela exploração da boca alheia.
Para eles tudo à sua volta tinha desaparecido. Naquele momento só queriam pensar um no outro. Nada mais importava. Nem mesmo as suas próprias vidas.
O momento foi quebrado assim que Bill sentiu algo gelado cair no seu rosto. Ao princípio ele pensou que fosse chuva. Mas ao olhar para o céu escuro pôde constatar que o que caia sobre eles era… neve!
Os gémeos esbugalharam os olhos ao aperceberem-se de que finalmente tinha começado a nevar!
Bill – Neve! – Murmurou maravilhado. Abriu uma das suas mãos no meio dos corpos dos dois e um pequeno floco imensamente branco caiu sobre a sua palma. Para logo asseguir derreter. Olhou o irmão nos olhos uma vez mais. Este encontrava-se a observa-lo atentamente, com um sorriso sincero desenhado nos seus lábios carnudos e aveludados. – Eu amo-te. – Guinchou de felicidade e agarrou-se ao tronco do outro rapaz, por dentro do enorme casaco que os cobria a ambos. – Consegues sentir o amor esta noite? – Inquiriu sussurrante. Fechou os olhos e deixou a sua cabeça encostar àquele peito musculado.
Tom sorriu e abraçou-o mais fortemente pela cintura contra o seu corpo, como se quisesse fundir os seus corpos num só. Fechou os olhos e respondeu no mesmo tom de voz.
Tom – Consigo.
Bill sorriu levemente e mais palavras não foram precisas. Aquele momento dizia tudo. Um momento perfeito. Uma noite perfeita. Um amor… perfeito…
End