Todo o rei tem de ter a sua rainha...
Boa noite!
Hum... hoje não tenho muito para dizer.
Queria só fazer uma recomendação:
Se gostam do Justin Bieber e de fic's com ele visitem o blog de fic's da Karinna :)
E já agora visitem o seu blog pessoal também ;)
Ela pediu-me e eu estou-lhe a fazer o favor, pois ela também merece que elogiem ou critiquem construtivamente o trabalho dela.
De restos deixo-vos finalmente com o capitulo 18 da fic ^^
Bjo. <3
Capitulo 18
You're different
Os nossos corpos dançavam ao som da música animada. Eu já não tinha nenhum controlo nos meus actos; estava completamente descontrolada.
Tom sustentava um sorriso perverso nos lábios e dançava menos energicamente que eu sem tirar os olhos da minha figura, enquanto eu abanava a cabeça de um lado para o outro fazendo os meus cabelos longos esvoaçarem.
Entretanto já tinha ido buscar um copo de Martini que já estava quase no fim.
Sentia-me um bocado tonta e vez ou outra quase caía para o lado, mas estava a divertir-me.
De repente a música agitada deu lugar a uma música mais calma. Senti uns braços rodearem-me a cintura e puxarem-me de encontro a um corpo quente. Sorri provocadoramente para Tom e rodeei-lhe o pescoço com os meus braços.
Iniciamos uma dança lenta e sensual, onde o ambiente entre nós começou a pegar fogo assim que uns lábios atrevidos começaram a depositar beijos e pequenos chupões ao longo do meu pescoço.
Tom – Acho que não devias beber mais. – Sussurrou-me ao ouvido, arrepiando-me. – Daqui abocado cais para o lado. – Riu-se.
Eu – Não sejas desmancha prazeres! – Levantei os braços no ar acabando por entornar um pouco da bebida que quase me acertou. – Estou aqui para me divertir; ainda posso beber muito. – Gargalhei. Ingeri o resto do líquido e voltei a agarrar-me a ele.
Tom – Amanhã vais estar de ressaca. – Constatou contra os meus lábios, beijando-os levemente depois.
Eu – Que se lixe! Depois tomo um comprimido e isso passa. – Encolhi os ombros abanando levemente a cabeça ao som da música. – Até parece que nunca apanhaste uma bebedeira. – Olhei-o desafiante.
Ele apenas riu-se novamente, abanou a cabeça e beijou-me mais intensamente. Deixei que as nossas línguas batalhassem e explorassem o território desconhecido uma da outra. Não era o nosso primeiro beijo mas, ao contrário do outro, naquele já havia reconhecimento e entrega total.
Quando paramos sorri-lhe e escondi o meu rosto na curva do seu pescoço, aspirando o seu perfume. E continuamos a dançar.
Alguns minutos depois comecei a sentir o meu estômago às voltas e soube que poderia vomitar a qualquer momento. Ao que parece o meu organismo já estava a reclamar pela quantidade de bebidas diferentes que tinha ingerido.
Eu – Tom. – Chamei-o num gemido doloroso, tentando controlar o vómito. Ouvi-o a emitir um som gutural indicando que estava a ouvir. – Não me sinto muito bem. – Afastei-me um bocado, mas sem sair dos seus braços. – Acho que vou...
Não tive tempo nem estômago para acabar a frase. Virei-me para o lado esquerdo e vomitei aos pés de uma rapariga que ali se encontrava.
...
Entramos na casa dele com cuidado para não acordar a dona Simone, caso ela já estivesse em casa.
Não tínhamos encontrado os outros, e por isso decidimos voltar sozinhos. E como eu me esquecera da chave de casa da Stella no meu quarto não tinha escolha senão vir para a de Tom.
Depois de ter vomitado aos pés daquela rapariga ela não me matou por pouco. Tinha ficado furiosa, mas eu nem lhe liguei pois estava mais ocupada a tentar controlar o meu mal-estar.
Tom encaminhou-me para o que parecia ser o seu quarto, mas apesar de tudo eu ainda estava “alegre” e não liguei a nada do que estava à minha volta a não ser à cama de casal que estava no meio do quarto e que parecia chamar por mim.
Tom – Tu és louca. – Comentou risonho enquanto fechava a porta e me observava.
Ri-me e cambaleei até à cama, atirando-me para cima dela como se fosse minha.
Olhei para ele que ainda se encontrava encostado à porta fechada do quarto e sorri provocantemente, começando a chamá-lo com um dedo.
Ele sorriu da mesma maneira e mexeu no piercing com a língua, aproximando-se perigosamente de mim. E quando já estava perto o suficiente estiquei um braço e agarrei-o pela sua enorme camisola puxando-o para cima do meu corpo.
Ele acomodou-se sobre mim e beijamo-nos intensamente como se o amanhã não existisse.
Tom – Amanhã vais te arrepender disto. – Murmurou por entre os beijos intercalados que distribuía pelo meu pescoço.
Eu – Não faz mal. – Prendi o meu lábio inferior com os dentes assim que senti uma mão matreira entrar por dentro do meu top, tocando-me na barriga.
Voltou a beijar-me os lábios e eu alcancei finalmente a bainha da sua camisola. Puxei-a para cima tirando-a com facilidade e acabando por lhe remover também o boné que usava no processo. O beijo foi interrompido por momentos, para eu lhe poder tirar aquele pedaço de roupa, mas rapidamente foi retomado com igual ou maior fervor que antes.
As minhas mãos geladas tocaram no seu abdómen definido e ele arfou por entre o beijo. Pressionei os meus dedos por todo o seu tronco nu indo cada vez mais para baixo até chegar ao sítio que pretendia: o cinto das suas calças que, tal como a sua camisola, eram igualmente largas.
Procurei desapertá-lo rápidamente, e quando por fim consegui duas mãos seguraram nas minhas e ele afastou-se para logo a seguir se deitar ao meu lado.
Eu – O que foi? – Questionei confusa.
Tom – Não é do meu feitio aproveitar-me de raparigas bêbadas e que não sabem o que estão a fazer, sabes? – Respondeu com uma pergunta retórica.
Aquilo deu-me vontade de rir; e foi o que fiz. Gargalhei alto como se me tivessem contado a melhor anedota da história.
Até que as minhas gargalhadas foram interrompidas por um bocejo enorme que eu não consegui evitar.
Eu – Não brinques comigo. – Resmunguei virando-me de lado para olhá-lo melhor.
Tom – Achas-me com cara de quem está a brincar? – Elevou o tronco e apoiou-se nos braços, encarando-me. Olhei-o atentamente por breves segundos como se o analisasse e depois encolhi os ombros despreocupadamente e fechei os olhos remexendo-me um pouco. – Isso, dorme. Amanhã vai ser um dia em cheio. – Senti-o deitar-se completamente na cama novamente.
Estava quase a adormecer quando senti um movimento cuidadoso ao meu lado e logo depois uma mão quente a acariciar-me o cabelo e as maçãs do rosto.
Não me movi e deixei que ele pensasse que já estava a dormir.
Tom – Quem és tu Naddya Forks? – Perguntou baixinho, mas parecia falar consigo próprio. – O que é que estás a fazer comigo? – Suspirou, parando com as carícias. – És diferente das outras e eu não percebo porquê...
Se ele disse mais alguma coisa não sei. Simplesmente apaguei por completo.
Continua...