Todo o rei tem de ter a sua rainha...
DESCULPEM, DESCULPEM, DESCULPEM, DESCULPEM, DESCULPEM, DESCULPEM, DESCULPEM, DESCULPEM... ñ ter pOstadO durante este tempO tOdO.. mx é k fikei sem net.. PARABÉNS BILL E TOM.. XD eu sei k já vem atrasadO, mx ñ pude fazer nd.. XD.. cá vai um pOst..
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[Bill]
POde parecer estranhO, mas este silênciO que se instalOu entre mim e a minha alma gémea até está a saber bem.
Este sitiO é fantasticO. SO' nO's e O mar. É perfeitO, rOmânticO, lindO, nem sei que mais dizer.
NãO sei pOrquê, mas sintO que O que sintO pelO TOm é mais que um amOr de irmãOs. NãO cOnsigO perceber bem. O tempO O dirá.
TOm - Bill. - ele quebrOu O silênciO cOm a sua dOce vOz a chamar pelO meu nOme.
Eu - Diz. - Olhei para ele.
TOm - Estás bem? Estás cOm um ar tãO pensativO. - OlhOu para mim também.
Eu - EstOu a pensar em nO's. - declarei.
TOm - NO's?
Eu - TOm. POssO te fazer uma pergunta?
TOm - ClarO. TOdas as que quiseres.
Eu - Tu... amas-me? - perguntei um pOucO a medO.
NãO sei aO certO pOrque lhe fiz esta pergunta, mas senti necessidade de a fazer.
TOm - ClarO. Tu és meu irmãO gémeO. A pessOa mais impOrtante para mim na minha vida. Mas pOrque perguntas issO?
AchO que nãO era bem esta respOnta que eu esperava.
Eu - NãO sei. Senti necessidade de a fazer. - deitei-me nO chãO friO, OlhandO O céu já estreladO. Sim, a nOite já chegOu.
JuntOs vimOs O pÔr dO sOl.
TOm - Bill. Há mais alguma cOisa que me queiras dizer Ou perguntar?
Eu - AchO que nãO. - de repente O telemO'vel dele cOmeça a tOcar.
Ele vê a mensagem e faz um ar estranhO.
Eu - O que fOi?
TOm - A Micaela quer falar cOmigO cOm urgencia.
Eu - A tua namOrada?
TOm - COnhecemOs mais alguma Micaela?
Eu - Que eu me lembre nãO. Mas vais ter cOm ela agOra?
TOm - Tem de ser. Desculpa ter de te deixar assim. - fez um ar triste.
Eu - NãO te preOcupes. Vai lá. - sOrri.
TOm - Eu levO-te a casa e depOis vOu ter cOm ela.
Eu - Ok. - levantámO-nOs, subimOs a falésia e entramOs nO carrO.
QuandO chegámOs a casa...
Ele veiO levar-me à pOrta.
TOm - Tens acerteza que ficas bem?
Eu - ClarO. Vai descansadO. - despedimO-nOs cOm um abraçO e eu dei-lhe um beijO inOcente, Ou nãO, na cara.
NãO sei pOrquê, mas aO fazê-lO senti uma enOrme vOntade de lhe dar um beijO nOutrO sitiO. É melhOr parar cOm estes pensamentOs.
TOm - Até lOgO. Eu vOltO depressa. - acenOu enquantO vOltava para O carrO.
Eu - Até lOgO. DemOra O tempO que precisares. NãO te prendas pOr mim. - acenei-lhe também.
Ele sOrriu e entrOu nO carrO, arrancandO de seguida.
Fiquei à pOrta ObservandO O carrO a ir-se embOra. QuandO O perdi de vista, aO virar numa esquina, entrei em casa e fui para O meu quartO.
PassadO mais Ou menOs meia hOra OiçO a pOrta de casa a abrir e a ser fechada cOm fOrça. O TOm chegOu. Mas algO me diz que ele nãO está bem.
TOm - QUE MERDA! - gritOu enquantO sube as escadas. Parece que está irritadO cOm algO.
EntrOu nO quartO dele, que é mesmO em frente aO meu, e bateu cOm a pOrta mais uma vez. Mas O que será que se passOu para ele estár assim?
TOu cOm um pOucO de medO, mas vOu ter cOm ele.
Saiu dO meu quartO, dOu dOis passOs até chegar a pOrta dele, e batO devagar.
TOm - Entra. - falOu cOm um pOucO de frieza na vOz. COm este gestO ainda me assustOu mais.
Entrei em silênciO, fechandO a pOrta atrás de mim.
Eu - TOm, manO. O que se passa? O que se passOu?
TOm - A Micaela acabOu cOmigO. - caminhOu até mim, mas desviOu-se e fOi até à parede, batendO cOm O punhO nela.
Eu - O quê!? Mas pOrquê!? - perguntei cOnfusO virandO-me para ele.
TOm - POr tua causa. - declarOu cOm frieza.
Uma enOrme dOr apOderOu-se de mim e dO meu peitO. Mas que fOi que eu fiz? NãO percebO!
cOntinua...