Todo o rei tem de ter a sua rainha...
olá =)
bem... hoje à hora de almoço fui ao cemitério aqui da Moita... fui vesitar a campa dos meus avós maternos, com 2 colegas minhas, mas só acabei por ver a campa do meu avô, não encontrei a da minha avó =(
não sei explicar mas senti-me bem lá dentro do cemitério, aquela calma e tranquilidade, aquele silêncio, faz-me sentir bem =)
é verdade... agora 3 colegas minhas querem-me entrevistar, para um trabalho de português, por causa de eu fazer fic's XD
elas são umas doidas (LOL)
então cá vai o primeiro capitulo da nossa nova fic..
___________________________________________
[Bill]
Finalmente. Uma casa só minha e do meu imão.
Só espero é que ele não traga, todas as noites, uma ou duas gajas para o quarto dele. Eu não iria aguentar :'(
Custa-me ver a pessoa que nunca poderei ter para mim com outras.
Tom - Bill. Podes parar de estar aí especado a olhar para a casa e ajudar-me com as malas? Se pensas que eu vou tar a carregar as tuas coisas estás muito enganado maninho. - pronto, já começou a resmungar.
Viro-me e dirijo-me a ele.
Eu - Estou tão feliz mano. Finalmente. Finalmente temos a nossa própria casa. - mando-me para cima dele abraçando-o.
Como é bom sentir o abraço e o calor do seu corpo.
Tom - Eu também estouy bastante feliz. - disse em tom carinhoso.
Levamos as malas para dentro e cada um escolheu o seu quarto. Que ficam mesmo à frente um do outro.
Cansádos de tanta arrumação, decidimos sentarmo-nos no sofá da sala.
Eu - Tom. Tu agora não vais passar a trazer, uma ou duas gajas, cá a casa todos os dias pois não?
Tom - Não. Uma ou duas não. Talvez três.
Olhei para ele com cara de quem diz: "Tu só podes estar a gozar comigo!".
Tom - Não te preocupes. Tou a gozar contigo.
Eu - Já tava a ver. - suspirei.
Tom - Também posso ir para casa delas. Não preciso própriamente de vir com elas para aqui. - levantou-se e dirijio-se à cozinha.
Com esta última frase ele maguou-me muito. Se podesse chorava. Mas ele não me pode ver chorar. Iria logo perguntar o porquê de tanta choradeira, e eu não sei o que poderia acontecer.
Vê-lo com outras faz com que eu pense se ele alguma vez sentirá por mim o mesmo que sinto por ele. É como se me partissem o coração em mil pedacinhos bastante minusculos.
Será que alguma vez ele mudará? Talvez sim... talvez não. Nunca se sabe o dia de amanhã. Mas era bom demais para acontecer.
Tom - Vou sair. E talvez não venha dormir a casa. - pegou nas chaves dele e dirijiu-se à porta.
Eu - Pronto, já começa. Não te esqueces-te que dia é amanhã pois não?
Tom - Claro que não. Achas que eu alguma vez me esqueceria do nosso aniversário?
Eu - E é para o passarmos juntos certo?
Tom - Claro. Como todos os anos.
Eu - Mas este ano não é como os outros. Nós, na véspera do nosso aniversário, também ficávamos todo o dia juntos. - levantei-me.
Tom - Oh Bill desculpa. Mas eu já tenho coisas combinadas. Desculpa mano.
Eu - Tudo bem. Vai lá. - disse tristemente virando-lhe as costas.
Ele apróximou-se de mim e colocou a sua mão suave no meu ombro.
Tom - Vá lá Bill não fiques chatiado comigo.
Eu - Não estou chatiado. Estou magoado.
Tom - Eu prometo que amanhã cedo, por volta das 08:00h da manhã volto. E passaremos os nossos 19 aninhos juntos.
Eu - Está bem.
Tom - Até logo.
Eu - Tchau.
Virou-me para ele e deu-me um beijo na cara, que só por acaso, foi quase no cantinho da boca. E saiu.
Volto a sentar-me no sofá e as lágrimas começam a sair dos meus olhos silênciosamente.
Levanto-me, "janto" e dirijo-me para o meu quarto.
Páro à porta e olho para a do quarto do Tom. Entro e mando-me para cima da cama dele, recomeçando a chorar.
Passado algum tempo acabo por adormecer.
continua...