Bom dia ^^
Weeeeee... fim-de-semana =D
Como eu amo o fim-de-semana xD
Espero que ele tenha começado bem. O meu começou da melhor maneira. Acordei às duas da tarde e almocei logo a seguir xP
Mais uma vez queria pedir desculpa por não ter postado fic ontem. Espero que percebam =\
Vou tratar de continuar a proxima fic agora sim?
Beijos...
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[Bill]
Eu – É hoje. – digo entrando pelo quarto a dentro, encontrando o Tom já vestido e de pé.
Tom – Finalmente. Já não aguento estar, nem mais um dia, neste hospital.
Eu – Poupa-me Tom. Só estives-te aqui 3 dias.
Tom – Acério? Olha a mim pareceu-me 3 anos.
Eu – Não és exagerado nem nada. – ri-me.
Tom – Odeio hospitais.
Eu – Também eu. Mas como não te queria deixar aqui sozinho não me importei de ficar. – aproximo-me dele.
Tom – O meu maninho é tão querido. – ri-se e aproxima-se de mim também.
Eu – Eu sei que sim. – coloco os meus braços à volta do seu pescoço e ele rodeia a minha cintura com os seus.
Tom – E convencido também.
Eu – A alguém eu tinha de sair.
Tom – E podes-me explicar como é que sais-te a mim se nascemos os dois ao mesmo tempo?
Eu – Que eu saiba tu nascestes 10 minutos antes de mim.
Tom – Tens razão. Sabes uma coisa?
Eu – O quê?
Tom – Deus quis que eu fosse prefeito, mas só o conseguiu dez minutos depois. – sorriu.
Apenas sorri-lhe também e beijamo-nos.
Eu – Hum… - quebro o beijo. – Não podemos demorar muito. Temos de ir para casa. – afasto-me um bocado dele.
Tom – Para que é a pressa?
Eu – A policia quer falar connosco.
Tom – Para quê?
Eu – Para que é que achas? Para prestar declarações e essas cenas assim.
Tom – Mas só agora, passados três dias, é que eles querem falar connosco?
Eu – É que eu pedi que eles esperassem até tu estares melhor e voltares para casa.
Tom – Ah, ok.
Eu – E então vamos? Eles já estão lá à nossa espera.
Tom – Vamos, vamos.
Saímos do hospital em direcção a casa.
Quando chegamos encontramos dois polícias sentados no sofá da sala.
Eu – Espero que não os tenhamos feito esperar muito tempo. – eu e o Tom sentamo-nos lado a lado noutro sofá.
Policia – Não tem importância. Eu sou o agente Simões e o meu colega é o agente Oliver. Nós gostávamos de lhes fazer algumas perguntas.
Eu – Claro. Todas as que quiserem.
Agente Simões – Senhor Bill Kaulitz. Onde estava e o que estava a fazer quando o seu irmão foi alvejado?
Eu – Estava na casa-de-banho do meu quarto a tomar banho.
Agente Oliver – E não saiu para vir cá abaixo nem uma vez?
Eu – Não.
Agente Simões – Quando é que encontrou o seu irmão?
Eu – Quando saí do banho vesti-me, e quando vinha a descer as escadas encontrei-o deitado no chão, numa poça cheia de sangue. – uma lágrima rolou pelo meu rosto ao relembrar aquelas imagens horríveis.
O Tom notou isso.
Tom – Tem calma Bill. Está tudo bem. – colocou a sua mão por cima da minha, com a expectativa de me dar força.
Eu – Desculpem. É que eu não gosto de lembrar aquelas imagens horríveis. – limpei a cara.
Agente Simões – Não faz mal. Posso lhe perguntar o que sentiu naquele momento?
Eu – Simplesmente senti que o meu mundo ia acabar.
Agente Oliver – O seu irmão é assim tão importante para si?
Eu – Claro. O meu irmão é a minha razão de existir. Sem ele não vivo.
Agente Simões – Muito bem. Senhor Tom Kaulitz. O que estava a fazer antes de ser alvejado?
Tom – Praticamente nada. Vinha a descer as escadas quando oiço um tiro e sinto-me a desvanecer ao cair no chão.
Agente Oliver – Qual é a última coisa de que se lembra antes de perder completamente os sentidos?
Tom – A última coisa de que me lembro é de ouvir o meu irmão gritar o meu nome com desespero.
Agente Simões – Confirma que o seu irmão estava a tomar banho antes disso?
Tom – Sim, confirmo. Eu saí do quarto dele antes de ele ir para a casa-de-banho.
Agente Oliver – Você estava no quarto do seu irmão?
Tom – Sim, estava.
Agente Simões – E estavam a fazer o quê?
Tom – A conversar.
Agente Oliver – Sobre o quê?
Tom – Hum… ah… coisas banais. – o meu irmão nunca foi muito bom a mentir, principalmente a um polícia.
Agente Simões – Tais como?
Tom - É que depois de almoço nós decidimos ir para a piscina do quintal. E o Bill magoou-se no tornozelo. Eu estava lá apenas a fazer-lhe uma massagem. E íamos conversando.
Agente Simões – Hum. Têm alguma ideia de quem o possa ter alvejado?
Ele olhou para mim como se procura-se a resposta à pergunta. Eu apenas acenei afirmativamente, como sinal para ele contar que suspeitávamos da Carla. Ele voltou a olhar para os agentes.
Eu/Tom – Sim. – respondemos ao mesmo tempo.
Agente Oliver – Isso costuma acontecer muitas vezes?
Tom – O quê?
Agente Oliver – Falarem ou responderem em coro?
Eu – Ah, sim, muitas.
Continua…