Hey! ^^
Bem... eu sei que eu ontem disse que a One Shot "Revenge" era a última que eu postava antes de ir para o Algarve. Mas como agora tou sem nada para fazer decidi vir aqui postar outra de twincest. =)
Eu adoro-a, espero que também gostem tanto como eu. ^^
Kiss...
Até dia 1 de Agosto n.n
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Género: angustia e um pouco de romance
Forgive me
Ele empurrou-me violentamente contra a parede do quarto e beijou-me possessivamente, enquanto desapertava o cinto das minhas calças à pressa. Ele está possuído pela bebida, os seus olhos são frios e os seus actos são sem amor como antes.
Eu – Tom, por favor pára. – supliquei enquanto lágrimas assaltavam os meus olhos. – Por favor! – a minha voz tornou-se rouca.
Ele rasgou-me a camisola e começou a beijar-me o pescoço e pouco depois desceu para o meu peito e para os mamilos, lambendo-os e chupando-os com vontade. Mas desta vez tal acto não me provocava prazer. Gemia, mas não era de prazer. E sim de dor. Doía-me o peito e o coração por ele estar a fazer isto. Ele parece mais um psicopata que está pronto para me violar. Ele não é o homem por quem eu me apaixonei.
Ele olhou-me nos olhos e fez um sorriso malicioso. Aquele sorriso dantes fazia-me querê-lo e desejá-lo ainda mais. Mas desta vez só me faz ter medo dele.
Finalmente ele conseguiu desapertar as minhas calças e elas escorregaram pelas minhas pernas abaixo.
Ele voltou a beijar-me, mas eu não lhe correspondi. Por mais que quisesse, simplesmente não conseguia.
Ele forçou a entrada da sua língua na minha boca e brincou com a minha, apesar de eu não corresponder à brincadeira.
Não pareceu satisfeito.
Tirou a sua própria camisola e as suas próprias calças. Encostou o seu corpo ao meu, e voltou a percorrer o meu com as suas mãos e com beijos sedentos.
Eu – Eu peço-te por tudo. – sussurrei angustiado. – Pára! – supliquei novamente.
Tom – Eu sei que tu me queres Billy, não há como negares isso. – murmurou ao meu ouvido num tom perverso. Estremeci.
Eu – Eu quero. – confessei. – Mas não desta maneira. – choraminguei.
Tom – É desta maneira que eu te vou dar ainda mais prazer. – dito isto rasgou-me os boxers brutalmente.
Gritei de dor quando ele apertou com força o meu pénis e não consegui conter que um mar de lágrimas escorressem pelo meu rosto.
Comecei a tentar empurrá-lo com todas as minhas forças. Queria ele longe de mim. Mas não obtive sucesso! Ele sempre foi mais forte que eu, e não era agora que isso ia mudar.
Ele mandou-me violentamente para cima da cama e colocou-se em cima de mim, tirou os seus boxers, e voltou a agarrar no meu órgão, começando a fazer movimentos de vai e vem bastante rápidos. Mais uma vez comecei a gemer, mas não era de prazer. Aqueles actos possessivos e agressivos dele não conseguiam-me dar qualquer prazer. Apenas dor e desconforto.
Ele parou com aqueles movimentos e obrigou-me a abrir as pernas, afastando-as com as mãos. Ele preparava-se para entrar em mim, e para invadir o meu interior com brutalidade. Eu não queria sofrer mais.
Tom – Diz que me amas Bill, diz. – aquilo não suou de certeza a um pedido.
Eu – Eu… - fechei os olhos com força e solucei. – Eu odeio-te! – metade daquilo não era verdade. Eu amava-o, amava-o loucamente. Mas a outra metade não era mentira. Naquele momento eu simplesmente só o conseguia odiar por ele me estar a fazer isto. – Eu odeio-te. – gritei. – Tu és um monstro, eu odeio-te. – repeti novamente.
De repente, sem qualquer explicação, todos os seus movimentos pararam. Arrisquei-me a abrir os olhos e encontrei os seus mesmo à minha frente.
Os seus olhos frios e escuros, tornaram-se castanhos cor de mel e angustiantes. Algo nele estava a mudar. Ele pareceu voltar à realidade com aquelas minhas palavras. Como se eu ao dizer aquilo tivesse despertado um pequeno “click” dentro da sua cabeça.
O seu rosto aproximou-se do meu lentamente, com o propósito de unir novamente os seus lábios aos meus. Com receio virei a cara, ao que ele me beijou suavemente a bochecha, parecendo que não mais estava possuído. Ainda com receio voltei a virar a cara, mas desta vez com o intuito de lhe dar o beijo que ele queria e eu não dei.
Os nossos lábios uniram-se num beijo calmo, que agora também era correspondido por mim. Aquele beijo já não era possessivo e violento. Era doce, suave e apaixonado.
Senti lágrimas a percorrerem o meu rosto. Mas aquelas gotas de água salgada não eram minhas. Quebrei lentamente o contacto dos nossos lábios e olhei-o. Vi que ele chorava. O seu olhar agora era de arrependimento, dor, angústia. Não mais malicioso.
Senti-o sair de cima de mim. Vestiu uns boxers e uma t-shirt e tapou-me com os lençóis da cama. E murmurando um “Perdoa-me!” saiu do quarto.
Ainda fiquei a fitar o tecto sem acreditar no que tinha acabado de acontecer. Ouvi coisas a partir na sala, mas decidi não me levantar. Apenas me aconcheguei nos lençóis e com algum custo acabei por adormecer.
…
Acordei com pequenos raios de sol, vindos da janela do quarto, a baterem-me na cara. Decidi levantar-me. Vesti uns boxers e uma t-shirt e saí do quarto em direcção à sala. Indo encontra-la de pantanas, cheia de jarras e molduras partidas no chão, e com um Tom angustiado e choroso que se encontrava em cima do sofá.
Aproximei-me dele hesitante. E ele finalmente pareceu notar a minha presença.
Olhou-me com os olhos marejados, e eu não me consegui conter também e derramei mais silenciosas e finas lágrimas dos meus olhos.
Ele levantou-se de repente, o que me fez dar um sobressalto de susto. O meu coração começou a bater a mil à hora e o meu corpo começou a recuar passo a passo.
Ele alcançou-me e colocou possessivamente uma mão nas minhas costas, impedindo-me de continuar a recuar. E aí o meu coração disparou.
Tom – Cuidado! – murmurou quase num tom inaudível.
Olhei para trás e vi que se tivesse dado mais um passo, provavelmente teria pisado cacos de vidros e me teria cortado.
Voltei a olhá-lo e deparei-me com um olhar suplicante por parte dele. Aquele olhar pedia perdão. Pedia que eu o perdoasse por tudo aquilo que tinha feito e que tinha estado prestes a fazer. Pedia perdão por me ter magoado, e por me ter feito odiá-lo.
Não me conti e mandei-me para os braços dele, abraçando-o com toda a minha força possível. Ele pareceu ficar surpreendido, mas não demorou a corresponder ao meu abraço.
Tom – Desculpa! – senti o seu corpo tremer. Ele estava a derramar lágrimas atrás de lágrimas e a soluçar compulsivamente. – Eu amo-te. – declarou com a voz rouca. Apertou ainda mais o meu corpo contra o seu e escondeu o rosto no meu ombro. – Eu não sei o que me deu. – agarrou a minha t-shirt em desespero, amachucando-a. – Por favor Bill, perdoa-me. – suplicou.
Eu – Shhhh… - murmurei. – Eu também te amo. – disse por fim.
Ele quebrou o abraço e olhou-me nos olhos. E desta vez fui eu a tomar a iniciativa.
Aproximei o meu rosto do seu e beijei-o ternamente, sendo correspondido de imediato.
Comecei a empurra-lo suavemente em direcção às escadas e fi-lo subi-las.
Entramos no quarto e eu deitei-o sobre a cama, colocando-me em cima dele, e só então interrompendo os beijos.
Eu – Agora quem manda sou eu. – sorri malicioso.
Ele quis rir-se, mas apenas sorriu-me da mesma maneira. E aquele sorriso não mais me dava medo.
Fim
De Eng.Kaulitz a 30 de Julho de 2009 às 20:56
AMEI!!
O Tom estava a ser mesmo cabrao man. Como é k ele pode dzr k ama o bill se o estava a forçar a algo k ele n keria pelo menos n daquele jeito -.-'
O odeio-te fe-lo abrir a pestana inda bem =)
bjinhozz
De Carol a 28 de Julho de 2009 às 14:21
Olá!
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O blog onde podes reservar coisas para o teu blog, online!
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Se quiseres eu faço o mesmo!
Kiss,
Carol^^
De Sofia a 26 de Julho de 2009 às 18:32
Desculpa não trer co0mentado os outros capitulos, mas fui de ferias e lá não tinha PC.
Bem... como sempre vou começar por dizer k ADORO , isto esta a começar a repetir-se semasiadas vezes em adorar ito, mas é verdade. Escreves tão bem.
Coitadinho do BIll.
estou para ver o que é k lhe deu ao Tom
Tou á esperada do dia 1 de Agosto para ver a tua nova fic
De
Bea a 24 de Julho de 2009 às 14:28
está lindo *-*
podias fazer uma fic diisto *-*
boas férias, no Algarve, aproveita bem ^^
Ciao Bella
De
AnnyR. a 22 de Julho de 2009 às 03:18
Muito sinceramente Melanie, quando é que escreves alguma coisa que eu não goste ?
Começo a fartar-me de dizer que adoro e que está lindo, ajuda-me a encontrar mais palavras que descrevam tudo o que penso sobre os teus trabalhos !
De mistik kaulitz a 21 de Julho de 2009 às 06:26
Nhai...custa-me um pouco o sexo,mas adorei! Adorei mesmo!
amei, amei , amei !
my fucking god, amei.
De Elly Kaulitz a 20 de Julho de 2009 às 14:58
Hello!!
OWOOO amei, simplesmente perfeita +.+.
kuss @
De
Summer. a 20 de Julho de 2009 às 00:14
PERFEITA!
Das minhas favoritas, sem duvida ^^
De
Cris ♥ a 19 de Julho de 2009 às 23:40
Owaa *____* wew postas-te uma ultima on shot antes de ires de ferias que bomm * pulinhos, pulinhosss * opahh agora so te volto a ler dia 1 de agosto :, vou ter saudadinhass gandonass : DD
Ui esta On Shot ta mesmo Oo um maximoo, gostei mesmo poxaa so a primeira parte ate fiquei de olhos esbogalhados com a atitude de tom.. mas pareçe que as palavras de bill lhe tocaram e o fizeram para de o maxucar.. tadinho. O mais bonito e que tudo ficou bem e o bill ja estava armado em atrevidinho o.o ai ai billy billy!
E prontess desejo-tee umas optimass feriasss +.+
Beijocasss @
Segue o exemplo ^^