Hello again! ^^
Bem... eu agora tou contente porque consegui escrever mais um capitulo da nova fic =)
E por isso decidi vir aqui outra vez postar a tal O.S.
E eu também não sei se vou sair ou não, amanhã :$
Se não for, amanhã posto a apresentação da fic, e segunda o primeiro capitulo ^^'
Escolhi esta O.S porque penso que não está nada de especial, e por isso mais vale despacha-la já --.
Vou agora mudar o visual do blog ^^
O cabeçalho desta fic foi feito pela minha maninha do <3, Pipokinha Kaulitz
E por isso mesmo, esta O.S. é para ela. Desculpa estar rasca, mana --'
Kiss...
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Género: Romance (?)
I Will Be
Se há uns anos me perguntassem se eu pretenderia me casar no futuro, a minha resposta seria não.
Nunca acreditei muito nos casamentos. E sinceramente continuo a não acreditar.
Sempre achei, e continuo a achar, que duas pessoas não se amam mais só por estar escrito num papel.
Num entanto, quando ele me pediu em casamento eu não fui capaz de lhe negar.
Simplesmente disse que sim e atirei-me para os braços dele em completa felicidade.
É verdade que nunca me imaginei a ser levada pelo meu pai até um altar onde o meu noivo me esperaria com expectativa, e depois das palavras sábias do padre eu e o meu marido teríamos alianças iguais no dedo e selaríamos o nosso noivado com um beijo apaixonado.
Mas só de pensar na lua-de-mel o meu coração começa a palpitar de emoção e ansiedade.
Afinal eu vou-me casar com a pessoa que eu mais amo à face da Terra! E nada nem ninguém me vai impedir de o fazer.
Rachel – Ai rapariga despacha-te! – Entrou no meu quarto de rompante. – Se continuas com essa moleza toda ainda chegas mas é atrasada. – Fez-me sentar em frente a um espelho e começou a pentear-me os meus cabelos longos e loiros.
Eu – Não é suposto a noiva chegar atrasada? – Perguntei esboçando um leve sorriso.
Rachel – Pois, mas “atrasada” não significa que chegues no dia seguinte! – Atou-me o cabelo num simples rabo-de-cavalo, deixando apenas algumas mexas caírem para a frente, e virou-me para si colocando-me uma maquilhagem leve. – Estás prefeita! – Sorriu vitoriosa e ajudou-me a levantar.
Eu – Achas mesmo? – Agora é que o nervosismo começara a dar sinais de si. – Tenho medo que ele desista do casamento! – Mordi levemente o lábio inferior.
Rachel – Não sejas tonta! – Protestou. – O Bill ama-te, Zoey. Ele já deve estar na igreja, temos de ir. – Curvou o braço e apresentou-mo; agarrei-me a ela e saímos de casa em direcção à limusina que o meu pai tinha feito questão de alugar para este dia.
O caminho para a igreja pareceu ser maior do que o normal, e o meu nervosismo não dava sinais de querer parar de crescer.
Finalmente chegamos e eu fui entregue ao meu pai.
Assim que entramos na igreja a música tradicional dos casamentos começou a tocar e todos os convidados se levantaram para me receber.
Olhei em frente e um sorriso apoderou-se dos meus lábios ao vê-lo no altar. O meu coração começou a palpitar cada vez mais, como se quisesse saltar-me do peito. E eu sabia que assim que chegasse ao fim da passadeira vermelha iria ser entregue a ele e me tornaria sua esposa.
Nem me dei conta quando cheguei ao altar. O meu pai entregou a minha mão a ele e eu apertei-a com força, como se temesse que aquilo não fosse real.
Ele sorriu-me abertamente e eu devolvi-lhe o sorriso; ambos estávamos felizes.
Encaramos o padre e ele começou a falar, até que a hora da verdade chegou.
- Zoey Redbird, aceita Bill Kaulitz como seu futuro esposo, e promete amá-lo e respeita-lo, na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, até que a morte vos separe?
Eu – Aceito! – Balbuciei convicta.
- Bill Kaulitz, aceita Zoey Redbird como sua futura esposa, e promete amá-la e respeita-la, na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, até que a morte vos separe?
Ele olhou-me nos olhos e sorriu.
Bill – Aceito. – Disse por fim, fazendo-me suspirar de alívio.
O Tom, padrinho de Bill, deu-lhe uma aliança e ele colocou-ma cuidadosamente no dedo anelar da minha mão direita. O meu pai deu-me a outra aliança e eu fiz-lhe o mesmo, sempre sem parar de o olhar nos olhos. Depois demos as mãos.
- Pode beijar a noiva!
De repente senti-me ser puxada e os lábios dele colaram-se aos meus, selando-os num beijo apaixonado cheio de alegria. Os meus braços partiram para o seu pescoço, rodeando-o e puxando-me mais para mim, e as suas mãos colocaram-se possessivamente atrás das minhas costas e ele inclinou-me para trás, fazendo o meu corpo depender das suas mãos para não cair.
A sua língua procurou a minha e eu arrepiei-me ao sentir o seu piercing frio.
Subitamente todos os convidados se levantaram novamente e os aplausos fizeram-se ouvir.
O Bill fez-me endireitar e depois foi obrigado a largar-me, pois toda a gente queria nos abraçar e nos dar as maiores felicidades.
Tom – Parabéns mano! – Abraçou o seu gémeo com força.
Bill – Obrigada! – Devolveu-lhe o abraço. – Eu ainda nem acredito! – Riu miudinho.
Rachel – Parabéns mana! – Abraçou-me com tal força que por momentos perguntei-me se ela me iria esmagar.
Não respondi, apenas limitei-me a abraça-la.
Depois de mais uns quantos intermináveis abraços, o Bill pegou-me ao colo e saímos da igreja em direcção à limusina que nos iria levar ao aeroporto.
Colocou-me no chão e voltou a beijar-me, enquanto os convidados ainda assistiam sorridentes.
Bill – Finalmente somos marido e mulher! – Sorriu-me abertamente, beijando-me de seguida.
Eu – Sim. – Sorri-lhe. – E eu tenho a certeza de que, ao teu lado, eu serei a mulher mais feliz do Mundo!
Ele voltou a sorrir e beijou-me novamente com amor, fazendo-me retribuir de imediato. Agora… era a lua-de-mel.
Bill – Paris espera-nos!
Fim