Boa noite ^^
FINALMENTE FÉRIAS *-*
Fogo, eu acho que já merecia umas férias, mesmo que minis --'
Amanhã vai haver uma festa na minha escola... mas eu ainda não sei se vou ou não, depende se me apetecer levantar às 8 da manhã para depois tar lá às 9... se o despertador do movel tocar e não me apetecer mesmo nada levantar, olha que se lixe xP
Anyway... e cá está o último capitulo da fic ^^
Não sei porque, mas tenho a sensação de que vocês vão gostar deste final xP
Beijos...
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[Bill]
Carla – Precisamos de falar. – ela entra sem pedir autorização e dirige-se para a sala.
Eu sigua.
Eu – O Tom saiu.
Carla – Eu sei. Mas é contigo que quero falar. – ela tá de costas para mim.
Eu – O que queres tu afinal?
Carla – Quero fazer-te pagar por tudo o que me fizes-te.
Eu – O que foi que eu te fiz?
Carla – Roubaste-me o Tom. – ela continua de costas para mim.
Eu – O quê?
Carla – Não te armes em parvo. – finalmente ela vira-se com uma arma apontada para mim. – Se o Tom não é meu então não será de mais ninguém.
Neste momento o meu corpo gelou. Pela minha cabeça só passam os bons momentos que eu tive com o Tom. Como se a minha mente se estivesse a despedir deles, porque sabe que este é o meu fim.
Eu – Do que estás à espera então? Mata-me! – fomos rodando até ficar ela no meu sítio, ao pé da porta da rua, e ficar eu no sítio dela. – Ah, só não te esqueças de não falhar.
Carla – Não me provoques Bill. – oiço-a puxar o gatilho.
Eu – Só quero que saibas uma coisa. Mesmo que eu morra, o Tom nunca à de ser teu.
Carla – Cala-te. – ela começa a pressionar o “botão” do disparo e eu fecho os olhos com força, desejando que isto seja rápido.
De repente oiço um disparo e algo a cair ao chão. Preparo-me para o pior, mas quando me dou conta vejo que não sinto qualquer dor e que continuo vivo.
Abro os olhos e olho para o tecto, onde vejo um furo. Olho para o chão e vejo a Carla caída no chão inconsciente.
- Bill! – oiço chamarem-me.
Olho em frente e vejo o Tom. Corro até ele a abraço-o com todas as minhas forças enquanto lágrimas escorrem pelo meu rosto.
Eu – Tom, ela… - ele abraça-me também.
Tom – Shiuuu… agora está tudo bem. – sussurrou.
Eu – Obrigada.
…
Entretanto a policia chega e leva-a para o carro deles.
Eu continuo abraçado ao Tom com imenso medo de o largar.
Agente Simões – Desculpem o incómodo que causamos, ao desconfiar do senhor Bill.
Tom – Isso agora não importa. O meu irmão finalmente provou a sua inocência e agora só esperamos que essa cabra apodreça durante muitos e muitos anos na prisão.
Agente Oliver – Não se preocupe com isso.
Os policias saíram deixando-nos sozinhos.
Tom – Bill. Bill acalma-te, já acabou. – ele quebra o abraço e agarra-me na cara fazendo-me olhá-lo nos olhos.
Descontroladamente lanço-me aos lábios dele e beijo-o como se este fosse o nosso último beijo. Ele corresponde e agarra-me a cintura. Pulo para o colo dele enrolado as minhas pernas na sua cintura e coloco os meus braços à volta do seu pescoço.
Ele começa a subir as escadas em direcção ao seu quarto com muito cuidado para não cairmos pelo caminho.
Chegamos ao quarto e caímos sobre a cama, onde os nossos beijos se tornam cada vês mais selvagens e apaixonados.
Ele despe-me a blusa e eu dispo a dele.
…
Acordo ao sentir pequenas festinhas no meu cabelo.
Abro os olhos e encontro outros iguais aos meus a brilharem como esmeraldas.
Eu – Bom dia!
Tom – Bom dia.
Eu – Finalmente estamos livres para viver a nossa vida. – sorri.
Tom – Sim.
Eu – Ich liebe dich Tom.
Tom – Ich auch Bill.
Eu – Agora é que nada nem ninguém nos separa.
Fim