Oi! ^^
É caso para dizer... MILAGRE EU ESTOU ACORDADA A ESTA HORA! xD
De qualquer maneira foi a minha mãe que me acordou. Ela agora quer que eu tome o pequeno-almoço todas as manhãs. Porque se não eu não bebo leite nenhum. E depois os meus ossinhos não aguentam x)
Bem... tal como eu previa, este capitulo é o último desta fic. Acabei-o ontem à noite antes de ir para a cama. E até gosto dele, mas tal como disse a fic não ficou como eu esperava :$
Mas enfim... teve de ser feito assim por causa da minha ida ao Algarve! -.-
Quando voltar e começar a postar a "Segredo Eterno" (que já está acabada), vou me concentrar em escrever mais da "Cedo ou Tarde II", para ser depois a seguinte. Penso que vão gostar dela, pois eu adoro-a! ^^
Mais para a tarde eu posto uma O.S n.n
Fiquem então com o fim desta fic! (:
Kiss...
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Capitulo 25
[Melanie]
Annie – Bem, eu tenho de sair. – levantou-se. – Continuem que eu já volto.
Tom – Onde vais, amor? – agarrou-lhe o braço.
Annie – Eu vou a casa, já venho. – forçou um sorriso e beijou-lhe os lábios; algo me diz que alguma coisa se passa. – Até já. – despediu-se e saiu.
Bill – O que é que se passa com ela? – olhou o irmão.
Tom – Não sei. – encolheu os ombros. – Mas não deve ser nada.
Lizzie – Podemos continuar? – tocou-me no braço, atraindo a minha atenção.
Eu – Claro. – sorri.
Bill – E então? Gostas-te? – sorriu-me nervoso.
Eu – Eu amei. – beijei-o. – És o melhor cantor do Mundo. – beijei-o novamente.
Bill – Não precisas de exagerar. – riu.
Annie – Ela não está a exagerar. – olhamos para ela e para Tom. – E aqui o meu Tommy é o melhor guitarrista do planeta. – beijou-o.
Tom – E tu és a melhor namorada do Mundo e arredores. – sorriu-lhe; via-se no seu sorriso o amor que ele sentia por ela, característico ao que sinto pelo Bill. E só de ver, isso deixava-me feliz; não consegui evitar que um sorriso se apodera-se dos meus lábios quando o Bill me beijou novamente.
…
Bill – Amor, anda. – chamou enquanto eu ainda estava a arrumar umas coisas. – Ainda demoras muito?
Eu – Não Bill. Está quase. – avisei. – Annie, a tenda já está no jipe? – perguntei enquanto tentava a todo o custo fechar a minha mala de viajem
Annie – Sim, o Tom levou-a. – respondeu; fechou a sua mala e encaminhou-se para junto de mim. – Eu ajudo-te. – ofereceu-se. Ajoelhou-se junto de mim e as duas finalmente conseguimos fechar a mala. – Tens tudo?
Eu – Tenho. – levantei-me e coloquei a mala ao ombro, enquanto agarrava nas outras duas. – Vou ter saudades disto. – suspirei. – Ainda não fomos embora e eu já sinto a falta deste ambiente.
Annie – Tens razão. – sorriu. – Eu também vou ter saudades disto. – olhou em volta. – Mas quem sabe? Sempre podemos voltar cá outra vez! – o seu sorriso expandiu-se mais com a ideia. – Um dia destes. – acrescentou.
Eu – Claro! – sorri-lhe.
Bill – Mel! – chamou.
Tom – Annie! – chamou logo asseguir.
Eu/Annie – Vamos já. – rimos e corremos pelo trilho até chegar junto deles, ao pé do jipe.
Colocamos as malas no jipe e subimos para cima do mesmo.
James – Então? Prontas? – pôs o veiculo a trabalhar.
Eu – Mais ou menos. – apoiei os cotovelos nos joelhos e o queixo nas mãos.
Bill – Então? – rodeou os meus ombros com um braço.
Eu – Vou ter saudades disto. – olhei a janela, vendo as árvores e a vegetação a passarem.
Danielle – Sempre podes cá ficar. – opinou secamente.
Eu – Hum… - fiz-me de pensativa por momentos. – Eu e o Bill daqui a uns tempos voltamos. Não é assim, amor? – coloquei provocadoramente a mão na perna dele e olhei-o.
Bill – Claro. – beijou-me; Danielle, como que, rugiu sonoramente de raiva e irritação. Ignorei-a simplesmente.
A viajem, para o aeroporto, não foi muito longa. E eu já sentia imensas saudades do acampamento. Esperava um dia poder voltar ali; será que iria encontrar Simba? Quem sabe!
Finalmente chegamos ao destino pretendido. Onde agora teríamos de nos despedir do nosso tão amável tutor. Também iria ter saudades dele.
Eu – Vou ter saudades suas James! – abracei-o.
James – Eu também irei ter saudades de todos vocês. – abraçou-me num gesto paternal. – Tratem de vir cá daqui a uns tempos. – largou-me.
Eu – Claro. – sorri.
Depois de todas as despedidas ele acabou por ter de ir embora.
Uma voz feminina ecoou por todo o local, anunciando que o avião para a Alemanha iria partir dentro de cinco minutos.
Agarrei-me ao Bill e beijei-o apaixonadamente. Estava radiante; iria realizar uma vida a dois com o homem que amava.
Danielle – Oh, Billy, por favor. – bufou. – Não me digas que vais mesmo ficar com essa atrasada. – o seu tom de voz era cínico, como sempre.
Eu – Vê lá se aqui a atrasada não te arranca os cabelos. – ameacei colérica.
Danielle – Eu tenho um medo. – fingiu que tremia. – Sinceramente, tu mereces melhor Bill. – olhou-o.
Bill – E quem é que sugeres? – riu-se. – Tu?
Danielle – Claro! – sorriu vitoriosa.
Bill – Não me parece. – puxou-me para si e beijou-me; de repente ouviu-se o som de um estalo.
Olhamos todos para a origem de tal som e deparamo-nos com a cena da Annie à frente do Tom com a mão levantada, e Miriam à sua frente com a mão no rosto. Logo deduzi o que se tinha passado e comecei a tentar conter uma gargalhada.
Miriam – Cabra! – gritou antes de se afastar juntamente com a irmã.
Finalmente entramos para dentro do avião. A partir dali, íamos começar uma nova etapa. Iríamos formar uma família. E eu não podia estar mais feliz só de pensar nisso.
Um mês depois de termos chegado à Alemanha eu descobri que estava grávida. E mais tarde vim a saber que dentro de mim estavam a desenvolver-se um casal de gémeos. E mais feliz eu não podia ter ficado.
Ao princípio tinha medo. Temia que o Bill não reagisse bem à minha gravidez, principalmente por sermos demasiado novos.
Mas a reacção dele não podia ter sido melhor: ele fez um sorriso babado, gritou, pulou de alegria, agarrou-me, andou comigo à roda, beijou-me vezes sem conta, disse que me amava e beijou docemente o meu baixo-ventre; eu nesse momento estava maravilhada.
E uns mesinhos depois, finalmente pude ter os meus dois bebes nos braços: Lizzie e Frank.
E foi assim que a minha vida passou a ser um verdadeiro conto de fadas.
Eu – E foi assim que tudo aconteceu. – finalmente finalizei a história.
Frank e Lizzie estavam maravilhados. Os seus olhinhos brilhavam enquanto me fitavam alegres; sorri.
Frank – Foi a história mais bonita que já ouvi. – abriu um sorriso, onde se podiam ver os seus dentinhos perfeitos; um sorriso igualzinho ao do pai.
Lizzie – Uma verdadeira história de amor. – acrescentou; ela estava como o irmão.
Eu – Sim Lizzie. Uma verdadeira história de amor. – repeti babada.
Annie – Tom! – gritou, entrando de rompante pela sala adentro; levantamo-nos todos em sobressalto.
Tom – O que se passa amor? – aproximou-se dela e rodeou a sua cintura com os seus braços.
Annie desprendeu um dos braços do amado da sua cintura e pousou a mão do mesmo sobre o seu ventre; acho que já sei o que aquilo significa.
Annie – Eu estou grávida!
Fim